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Como aprender a escrever 400 palavras em inglês em apenas um minuto?

O  site www.extremaonline.com, nos ensina como aprender a escrever 400 palavras em inglês em apenas um minuto , confira no link abaixo:

http://www.extremaonline.com/inglesavulso.html   


Speaking

 

Behrens (2003) pressupõe que o educador de língua inglesa tem uma formação em uma tradição cultural que se limita a transmissão de conhecimento, usando atividades de memorização, deixando de lado a inovação na oralidade. O professor precisa criar situações de aprendizagem e introduzi-las em suas aulas para inovar e estimular o aprendizado.
 

O professor ao trabalhar o speaking com os alunos pode usar expressões que são essenciais da língua: Excuse me; Thank you very much; You’re welcome; Come here; Wait a minute; Let’s read together; Hi; Good Morning;May I drinK some water? ;May I go to the bathroom? ( Essas expressões podem ser afixadas na sala e devem ser sempre lembradas em contextos diferentes, e cobradas também em atividades diversificadas ao longo do ano)
 

É bom que o professor possa dar condições para que os alunos desenvolvam a autonomia em criar diálogos e apresentá-los à turma dentro do contexto que está sendo estudando, além de atividades de escritas de montar diálogos ou completar lacunas. (trabalhos em grupo)

Outras expressões para esse fim podem ser também Can you repeat, please?How do I say... in English? What does... mean? I did not understand. How do you spell...? Have a nice weekend.Entre outras.

Conforme Menezes (2009), colocar o aluno em situações de comunicação real, como levar outro professor de língua inglesa, um nativo ou uma pessoa que tenha morado fora do Brasil e propor para que os alunos os entrevistem, auxiliando-os na elaboração das perguntas e definindo o assunto, isso faz como que eles se sintam mais seguros e preparados para usarem com proficiência o inglês 

Para que os alunos compreendessem melhor a postura de alguns brasileiros lidando com o inglês, exibi na sala a entrevista que Sabrina Sato fez com Justin Bieber em 2010. Pedi que observassem como Sabrina se comportava e a tradutora. (https://www.youtube.com/watch?v=fcL45GG5isg). É um vídeo engraçado porque faz uma crítica aos jornalistas que entrevistam celebridades estrangeiras. Nossa, eles viram esse vídeo mais de duas vezes. Também, há partes bem engraçadas.

Leia mais : ORALIDADE DA LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS-2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL de Ana Paula Alves de Jesus

OTIMO LIVRO SOBRE VARIAÇÕES LÍNGUÍTICAS DA LÍNGUA INGLESA
http://blogingles.institutopadrereus.com/?tag=traducao-literal

 

 

Listening

 

 

Métodos de ensino da língua inglesa
Desde 1837,quando o Colégio Padre II conseguiu inserir no currículo das escolas regulares os cursos de Inglês e Francês ,muitas coisas têm mudado e muito. Para se ter uma idéia, os cursos de idiomas só se ampliaram mesmo na década de 1930.
Tradicional (Sec.16).
Foco Dominar a gramática normativa e a tradução literal.
Estratégias de ensino Trabalho com textos, em exercícios de tradução, e memorização de regras gramaticais e vocabulário, com o uso de ditados.
Direta (1930 e 1940).
Foco O estudante deve começar a pensar na outra língua, sem traduzi-la, por meio do contato direto com o idioma.
Estratégias de ensino Exercícios de conversação com base em modelo de perguntas e respostas. Não se usa a língua materna, e a compreensão é feita por gestos, imagens, simulações. O processo de aprendizagem obedece à seqüência de ouvir e falar, ler e escrever. As atividades são de compreensão de texto e gramática.
Audiolingual
Surge nos anos 1950, influenciada pelo behaviorismo de Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) e pelo estruturalismo de Ferdinand Saussure (1857-1913).
Foco Fazer o aluno adquirir o domínio do idioma de forma natural.
Estratégias de ensino Audição, repetição, memorização e exercícios orais de palavras e frases feitas para que o aprendizado se dê por meio de reflexos condicionados.(A língua é vista como um sistema formal, regularizado, padronizado e descontextualizado, e a aprendizagem era vista como um conjunto de hábitos condicionados )
Observação:Ainda delineando a linha do tempo, no ensino de Língua Estrangeiras, no final dos anos 60, a linguística estrutural já sofria críticas e surgiam novos paradigmas e o mesmo acontecia com teorias behavioristas que eram questionadas pela psicologia cognitiva.Um fator de mudança foi a teoria dos gerativistas, principalmente das ideias de Noam Chomsky, que defende que todos nascemos com competência linguística e que a língua é um conhecimento produtivo. Ele afirmou que a língua é criativa e não memorizada, regida por regras e não relacionada à formação de hábitos.
O sociolinguista Dell Hymes (1966 apud CANALE; SWAIN, 1980) propõe a Etnografia da Comunicação, cuja proposta foi a substituição da competência linguística pela competência comunicativa. Para Hymes, há regras gramaticais que seriam inúteis sem as regras de uso da linguagem. Afirma que os membros de uma comunidade linguística possuem uma competência de dois tipos: um saber linguístico e um saber sociolinguístico (CANALE; SWAIN, 1980). Foi ele que cunhou o termo “competência comunicativa”, em 1972, em oposição à “competência linguística” proposta por Chomsky.
 Sociointeracionista
Começou a ser desenvolvida na década de 1970, com base no pensamento do psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934). É também chamada de sociocultural. Não defende nenhum método específico.
Foco Aprender a língua nos contextos em que ela é realmente utilizada.
Estratégias de ensino Criação de situações reais de uso do idioma, com atividades que envolvam comunicação entre as pessoas e a utilização de diversos gêneros textuais e orais e a reflexão sobre eles.
Só para lembrar:
1998 A publicação dos PCNs de 5ª a 8ª séries listou os objetivos da disciplina. Com base no princípio da transversalidade, o documento sugere uma abordagem sociointeracionista para o ensino de Língua Estrangeira

2000 Na edição dos PCNs voltados ao nsino Médio, a Língua Estrangeira assumiu a função de veículo de acesso ao conhecimento para levar o aluno a comunicar-se de maneira adequada em diferentes situações.
 Para Telles, a primeira mudança a ser promovida no ensino de língua inglesa em larga escala no Brasil seria direcionar a formação de professores- hoje muito "generalista". "Os cursos de letras não têm identidade. Não sabem se formam professores de português, de língua estrangeira ou de literatura." O modelo de ensino de língua estrangeira no país estaria errado, pois se baseia na leitura e escrita, como indica o texto dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), elaborado em 1996.

Como vemos, a discussão é longa e antiga, prefiro ser um professor eclético, gosto de adaptações, o que acho que não devemos fazer é trabalhar português e inglês paralelamente, com traduções literais o tempo todo na lousa. Prefiro evitar.
Abraços,
 

 

FONTE: 


 

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